Em 12 de janeiro de 2010, o país mais pobre das Américas sofreu um terremoto de 7,3 graus na escala Richter e dois outros terremotos menores.Poucos dias após o terremoto, um ciclone extratropical provocou inundações a região. Aproximadamente 220 mil pessoas morreram, incluindo a famosa fundadora da pastoral da criança Zilda Arns e mais 18 militares brasileiros e 1,5 milhões de pessoas perderam suas casas; esse incidente gerou comoção mundial.
O país foi arrasado todos os prédios hospitais igrejas e casas desmoronaram. O governo do Haiti está com o processo para reconstruir o país nas áreas mais afetadas com apoio de vários países, entre eles o Estados Unidos que colaborou com uma ação e também o Brasil, um dos principais países que ajudaram doando dinheiro e capacitando profissionais, mas esta reconstrução tem sido muito difícil por conta de desastres naturais, incluindo secas, enchentes, furacões e dificuldades do governo para coordenar os recursos públicos.
O Brasil forneceu o maior número de tropas para uma missão de paz das Nações Unidas que estão no Haiti desde 2004, forças que ajudam a manter a estabilidade e a segurança do país, além de trabalhar no desenvolvimento urbano, como pavimentação das ruas e calçadas, projetos sociais e iluminação pública. Ainda hoje existem cerca de 360 mil pessoas instaladas em simples alojamentos mal feitos, e busca de alternativas no exterior querendo viajar, por exemplo, para países como Brasil e a República Dominicana.